CHALAÇA a peça

“Os processos que ocorrem no Brasil se dão à margem da história, e se história significa ‘tornar consciente’, os processos em curso no Brasil se dão à margem da consciência inclusive, ainda, do próprio brasileiro.” - Vilém Flusser
10.10.06

E o Festival?

Eh... Americacity... Calor da porra... Virgem santa, pode escrever palavrão? Uai, se pode dizer q é virgem e santa quem teve sete filhos... CHEGA! Calor... Parte do elenco saiu na sexta. A Michele pegou estrada pela primeira vez. Ah... Acho q pode rolar uma confissão pelo blogui. A Michele é uma atriz grávida, prenhe, interessada, embaraçada! Les Commediens Tropicales ampliando as fronteiras... Voltando a vaca atolada. Sexta, no Hotel Cacique. Xiiii, onde fica? Na praça. Onde estaciona...? Só deus sabe... Se sabe, não colocou placa. E daí, como era o hotel? Ave Maria, espécie em extinção. Um pulgueiro. Literalmente... O Festival deveria chamar menos grupos e desencanar do tal prêmio de primeiro, segundo e terceiro melhor espetáculo e hospedar melhor os artistas. Sei lá, dizem q não é bom reclamar... É antiético. Olha, sei não... Q era um pulgueiro, era. Quando tem pulga na cama, o q mais pode ser? A Pulga e o Percevejo... Lembrei da música. Esquece o Hotel. Jantar na praça, papo bom... É o q vale a pena, seja a alma pequena ou não. À noite, pecinha de teatro: A Freguesia da Fênix... Me calo. CERVEJA. Pausa para a sessão maldita. Nós amaldiçoando o espetáculo anterior (q sacanagem, q post impoliticamente correto!) a espera do próximo, da meia noite. Artaud Caligari – CINEMA MUDO no teatro. Dirigido pelo Incrível Hulk. Ah... No more. Sábado, café da manhã, FRIO! Almoço e montagem do CHALAÇA a peça. Os demais Commediens chegaram com cenário e afins. Seis horas para montar TUDO? Corremos... O qto era possível. O GONZA não faz chover, mas faz milagres. ESPANHOL FORTE! Só um técnico? Ah sim... caminha a humanidade! 20:05, Gonza ensinando a Luciana M. como operar a Luz... Ela quebrou um galhão... Os organizadores (tb conhecidos como Anjos – vai saber de onde!) apressando o início. Ameaçando a perda de pontos: HEIN? É desfile de escola de samba? Cadê a bateria do microfone...? Ah não, o CD começou a engasgar com a voz da Mariza, lá se foram as informações de q o espetáculo é baseado em fatos históricos: por mais incrível q possa parecer! ENTRAMOS, correndo, como sempre. O Jazz tocando e foi... O público? Bom. A recepção? Boa... O debate depois da apresentação? Aconteceu... Desmonta tudo. CANSAÇO. Mais cerveja. Cachaça. Músico de quinta tocando Raul Seixas? Vale tudo... Dançamos... Rolamos pela rua... Corremos na praça... Brincamos na grama... Pulamos no chafariz... Cantamos Alto: TÁ CAINDO FULÔ Ê! É NO CURRUPI, NO CURRUPIÁ! Cinco da manhã... CHEGA! Seis da matina, marteladas na parede! Reforma no Hotel! Junta as tralhas, levanta acampamento. São Paulo strikes back! Reunião no Lago Azul... Tudo azul... Nessas horas, meus amigos, só nos restam duas coisas: É NO CURRUPI... TÁ CAINDO FULÔ! Até o próximo Festival... Quarta a gente aparece no TUSP, só falta vc aparecer por lá!
Dia 14 tem premiação... Vamos ver o q rola... As fotos, coloco depois! Várias, uma delas, a cinco da manhã!