Que viagem!
Sim Sim Sim... Prometemos 100 e vamos aos 100!
CHALAÇA a peça vai viajar! Fomos selecionados para a VIAGEM TEATRAL 2008 do SESI. 12 cidades, 27 apresentações. Serão dois anos de CHALAÇA e mais de 100 apresentações. Quer dizer, deve ser mais de 100... Ainda não fizemos o cálculo direto... No próximo post prometo o número correto.
Esse post está corrido porque o tempo anda corrido. Abaixo as cidades, datas e horários das apresentações. Aos poucos vamos contando por aqui o q vai se passando! Meio Road-Theatre! kerouac q se cuide! Que viagem!
Bem, só para manter a praxe, dê uma olhada no elenco e veja como mudamos. O CHALAÇA continua, mas o nossos cabelos, quanta diferença!
Ah... II d.pedro II vem aí! E o novo projeto de novo!
VIAGEM TEATRAL SESI 2008
23-fev Mauá 20h
24-fev Mauá 20h
1-mar Santos 20h
2-mar Santos 20h
8-mar Birigui 20h
9-mar Birigui 17h e 20h
15-mar Marília 20h
16-mar Marília 17h e 20h
22-mar Araraquara 20h
23-mar Araraquara 20h
29-mar Franca 20h
30-mar Franca 17h e 20h
5-abr Rio Claro 20h
6-abr Rio Claro 20h
12-abr Piracicaba 20h
13-abr Piracicaba 20h
19-abr Itapetininga 20h
20-abr Itapetininga 20h
26-abr Sorocaba 20h
27-abr Sorocaba 20h
3-mai Osasco 20h
4-mai Osasco 190h
10-mai Santo André 20h
11-mai Santo André 20h
Esperamos vcs!
7 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
Apresentação instigante, ao menos não saí do SESI no mesmo ânimo que entrei. Assisti-os ontem aqui em Marília, casa cheia, parabéns!
Uma pergunta: Vocês julgam que fazem mais concessões do que deveriam ao público? É vago, mas é sincero.
Oh... Valeu pelo comentario... "A gente fazemos o q pudemos!"
Mas seu ernesto vulgo ***, acho q não entendi as concessões a q vc se refere. Q tipo de concessão? Para qual público?
Do mais... Menos!
Há braços. Insinseros, mas vagos!
Que tipo de concessão?
A produção de uma "obra de arte" (não levem a mal as aspas) põe em tensão o artista e o espectador, creio. Talvez por uma questão de especialização, técnica, divisão do trabalho mesmo. Em ordem de se tornar ótimo espectador, deve-se tentar espectar; ótimo artista, deve-se tentar fazer arte (não digo que tenha sempre sido assim, ou que vá ser assim pra sempre, mas parece que é assim hoje).
Como são posicionamentos em relação à obra distintos (e que não deixam de se contaminar reciprocamente por isso), ela é marcada pela tensão entre o espectador e o artista, entre o que o espectador espera e o que o artista se dispõe a oferecer, com as devidas mediações, claro, não de maneira mecânica. Graças damos pela arte não ser uma ciência exata.
Um exemplo, do qual já me arrependo de antemão:
O Zé toca violão, compõe suas próprias canções. Gostaria de viver do seu violão. Um dia, chamam o Zé para cantar num barzinho. O Zé começa com uma canção dele, outra canção dele, e na terceira canção dele um dos clientes pede para ele tocar Raul, acústico. Bem, o Zé nem gosta muito do Raul, mas ele foi contratado. Se ele não toca Raul, não vai mais conseguir nem espaço, nem público, nem paga pelo seu trabalho naquele barzinho. O Zé toca Raul. Acústico, voz e violão. E é aplaudido.
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Vocês julgam que, por qualquer motivo, fazem mais concessões do que deveriam ao público?
Olha só, Vulgo Arnesto***, pegando o seu exemplo do Zé do Violão:
O Les Commediens Tropicales é tão cara de pau e tão irreverente a referendar concessões que se pedem pra gente tocar Raul a gente toca uma nossa mesmo e diz para o público que é do Raul e se não perceberem a malandragem a ponto de não darem risada dessa brincadeira, a gente revela no final a autoria e acaba rindo da inocência do público.
Pra te dar um exemplo mais prático e factual, já sugeriram várias vezes uma certa censura na cena escatológica das reuniões, aquela cena "nojenta" que você viu na peça "Chalaça". Nunca tocamos um Raul no lugar da cena!
Esclareceu?
Este comentário foi removido pelo autor.
Tão cara de pau e tão irreverente quanto a maioria do seu público, talvez?
Realmente, o meu exemplo do Zé só desesclareceu. Nele está posto um "artista", no palco, e um "público", na platéia. Talvez hoje artista e público sejam platéia, e palco seja platéia, e escatologia seja concessão, e seja tudo muito quente e ofensivo e libidinoso, e por isso mesmo absolutamente inofensivo.
Estou me perdendo, já não sei onde piso, isso tudo já virou uma ladainha pantanosa.
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